BLOG

1) Qual a sua opinião sobre a experiência de construção de um blog como atividade avaliativa?
R: Muito importante, porque criamos um canal de comunicação direta com os visitantes e temos a possibilidade de abrir discussões, gerando conteúdos relevantes.

2) A construção deste blog estimulou você a escrever e pesquisar mais sobre os temas abordados no blog?
R: O blog me incentivou a pesquisar mais e ver como ele é um estímulo para divulgar-mos o nosso trabalho. Pesquisei mais sobre os temas abordados e a conhecer mais os trabalhos de outros blogs.

3) O atual processo de ensino-aprendizagem está envolvido com reflexão, criticidade e autonomia. Em sua opinião, a construção deste blog contribuiu nesse processo?

R: Com a construção do blog, tive a oportunidade de relacionar os temas abordados, refletindo sobre os assuntos com mais autonomia, a pesquisar  e conhecer mais pessoas,

4) Você considera que adquiriu novos conhecimentos com a criação de um blog como atividade avaliativa?
R: Foi de muita importância a construção de um blog, tive a oportuniade de conhecer outros blogs, colocar em prática todo conteúdo trabalhado. Saber como utilizá-lo como ferramenta de trabalho, lazer e também na utilização na formação educacional.

5) Você já havia pensado, antes desta atividade, em construir um blog pessoal? Por quê?
R: Nunca pensei na construção de um blog, Mas depois deste trabalho, tive a oportunidade de conhecer outros blogs, penso em fazer um blog pessoa, podendo assim interagir com outras pessoas, sobre diversos assuntos.


Aluna: Edna Aparecida Farias Juliani

BLOG

01- Qual a sua opinião sobre a experiência da construção do blog como atividade avaliativa?

A construção do blog como atividade avaliativa auxilia o professor na observação e reflexão das atividades postadas no blog a qualquer momento, percebendo a evolução de seus alunos e conhecendo seu desenvolvimento intelectual.

O blog é uma forma dinâmica e flexível de desenvolver a criatividade e adquirir novos conhecimentos, pois é uma atividade prazerosa, viva e contextualizada com as exigências sociais e com as experiências tecnológicas atuais.

02- A construção deste blog estimulou você a escrever e pesquisar mais sobre os temas abordados no blog?

Através da experiência de postagens das atividades escolares no blog, tive maior interesse em produzir textos interessantes e atuais, através de um blog que tenha uma configuração diferente e criativa. Pesquisei mais do que antes sobre os temas abordados no blog, pois me estimulou em desenvolver textos onde despertem a curiosidade e o interesse de outras pessoas em ler e conhecer meu blog.

03- O atual processo de ensino-aprendizagem está envolvido com reflexão, criticidade e autonomia. Em sua opinião, a construção deste blog contribuiu nesse processo?

A construção do blog possibilitou maior criticidade sobre os temas abordados, relacionando e refletindo sobre os diversos assuntos. Favorecendo na construção da autonomia, na troca de saberes e na socialização de idéias. Através da interação com outras pessoas no blog, tive a possibilidade de pesquisar, refletir e ter mais criticidade sobre os temas, e assim desenvolver a autonomia.

04- Você considera que adquiriu novos conhecimentos com a criação de um blog como atividade avaliativa?

Aprendi muito sobre os temas abordados neste semestre, mas também aprendi e conheci muitas informações sobre o funcionamento do blog e sua aplicabilidade em outras situações, como por exemplo: a interação com outras pessoas sobre diversos assuntos, a aquisição de novas informações através de outros blogs, a utilização do blog como ferramenta de trabalho e lazer, e também como ferramenta de avaliação educacional.

05- Você já havia pensado, antes desta atividade, em construir um blog pessoal? Por quê?

Eu nunca pensei em construir um blog, pensava ser difícil e sem utilidade, mas depois que tive a experiência de construir um, fiquei surpresa com as possibilidades de utilização do blog. Gostei tanto que fiz um blog pessoal, faço artesanato e agora posso divulgar meu trabalho no blog, interagindo com outras pessoas que fazem o que eu faço e com pessoas que gostam de artesanato, trocando experiências e aprendendo ainda mais.

ALUNA: EDINEUSA DA SILVA BUENO GOMES

COMENTÁRIO CRÍTICO

Na quarta-feira do dia 25/05/11 em nossa aula ministrada pela professora Marília C. G. Durães com o Tema: “Organização dos tempos escolares no ensino fundamental: séries e ciclos” Contamos com a presença dos professores João Cardoso Palma Filho e José Luiz Feijó Nunes com a proposta de entrevistá-los para maiores esclarecimentos do ensino por ciclos e da Progressão Continuada.

 Professor João Cardoso Palma Filho que também é secretário adjunto da Secretaria de Estado da Educação do Estado de São Paulo.

 Em seu discurso disse que a discussão sobre a Progressão continuada vem sido tratada á muitas décadas, mas apenas a partir de 1980 que a proposta passou a ser definida com mais clareza e tornou-se obrigatória. A questão dos Ciclos não é um assunto novo, pois já tivemos várias experiências em relação a essa implantação na escola. Para ele cada escola é uma escola, portanto o currículo deve ser organizado de forma que atenda as especificidades das mesmas, pois um determinado sistema pode não funcionar da mesma maneira em várias escolas. Sendo assim a implementação de qualquer processo tem um caminho longo a ser percorrido e, no entanto, há algumas premissas para se obter um ensino qualitativo e foram citados por ele alguns pressupostos: a organização institucional, salas de aula com 23 á 30 alunos no máximo, professor com boa formação inicial e continuada, um sistema de ensino que funcione, materiais pedagógicos, um processo de ensino permanente, valorização profissional e política salarial.

   No seu ponto de vista esses são princípios essenciais que quando colocados em prática obtém-se sucesso educacional.

   Professor José Luiz Feijó Nunes que atua como supervisor da rede de ensino da prefeitura municipal de São Paulo.

   Seu relato em relação à Progressão Continuada se refere a fatos de como se deu a tal implementação em alguns estados, em especial no estado de São Paulo, e confirma que as salas de aulas eram superlotadas, os professores não estavam preparados, faltava infra-estrutura e muitas outras coisas, mas deixou claro que muito se mudou e aquela idéia de que nada se faziam na escola é errônea, pois os professores estavam lá para ensinar, educar e transmitir novos saberes e conhecimentos.

   Ele relatou que não há muitas diferenças entre a escola municipal e a estadual. Nas escolas públicas tivemos um problema de ter muitos alunos inseridos no ambiente escolar e os professores e as escolas não estava preparado para receber tantos alunos, sendo implantado o ciclo sem que houvesse uma estrutura suficiente para suportar essa demanda. Um problema bom, porém é necessário desenvolver práticas educativas de qualidade para atender toda esta quantidade de alunos.

Daiane, Edineusa, Edna e Michele